O fanatismo

Minha crónica de hoje no Público: “Era preferível que não houvesse fanáticos, e que não tivesse de haver mártires pela liberdade. Mas havendo, é importante lembrar sempre que o amor é mais forte do que o ódio, como pôs na sua capa o Charlie Hebdo. Porque o amor é um amor de riso e de liberdade. […]

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