Riem-se, porque eles um dia disseram: “sabem o que é preciso, para fazer política a sério?” — “abrir um banco”. Escrevo estas linhas numa aldeia ribatejana de fim de estrada, onde só se escuta a camioneta da carreira, até ao dia em que acabarem com isso também. E, no entanto, até aqui os ouço. Riem-se na minha cara. Riem-se na cara […]