AGORA, AGORA E MAIS AGORA
O agora, agora e mais agora de vários passados sucessivos talvez ajude a iluminar melhor o presente (e o futuro?) do que saturarmo‑nos de tudo aquilo que nos acontece hoje. Esta coleção de livros, que foi também um podcast, recupera seis memórias do último milénio — uma história alternativa da modernidade, e dos conceitos que confluíram na noção de dignidade e direitos humanos, através dos agoras dos nossos antepassados.
Volumes: Prospeto & Memória Primeira: Do fanatismo (Vol. 1) | Memória Segunda: Da polarização (Vol. 2) | Memória Terceira: Da globalização (Vol. 3) | Memória Quarta: Da emancipação (Vol. 4) | Memória | Quinta: Do ódio (Vol. 5) | Memória Sexta: A pergunta (Vol. 6) | Epílogo: Figos e filosofia (Vol. 7)
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PORTUGAL, UMA RETROSPECTIVA
As histórias de Portugal têm sido todas contadas da mesma maneira: de trás para a frente, a partir de uma ideia de nacionalidade que se supõe mais ou menos fixa desde o século XII, e com o esforço e a imaginação do historiador completando as lacunas. Portugal, Uma Retrospectiva vira estes pressupostos às avessas. Em vez de tentar encontrar um início para a história, começamos a partir de onde estamos — no presente — e vamos procurar o que sabemos e ignoramos de nós num passado cada vez mais distante.
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A IRONIA DO PROJETO EUROPEU
Uma reflexão sobre a crise europeia. Um livro de história, de crítica e de proposta. Como chegámos aqui? Como podemos sair da crise?
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O CENSOR ILUMINADO
Ensaio sobre o pombalismo e a revolução cultural do século XVIII
«A última palavra é um lugar de poder. Ela é a palavra que encerra. Ela inspira temor pelo seu caráter definitivo: depois dela não há correções, alterações ou precisões. Se a primeira palavra é a Lei, este livro vai ocupar-se de um tipo específico e muito definitivo de última palavra: a censura.»
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ESQUERDA E DIREITA
Guia histórico para o século XXI
O que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos?
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O ARQUITECTO
Uma ficção que trata das consequências involuntárias das nossas acções a partir da história do arquitecto das Torres Gémeas, mais célebre pelas obras que lhe destruíram do que pelas que construiu.
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O PEQUENO LIVRO DO GRANDE TERRAMOTO
Ensaio sobre o pombalismo e a revolução cultural do século XVIII
As grandes catástrofes sempre inquietaram e suscitaram a curiosidade do ser humano. O debate em torno do Terramoto de 1755 tem razões para não se esgotar. No dia 1 de Novembro de 2005 comemorou-se o seu 250.º aniversário. Para além disso, acresce nas nossas consciências o panorama de turbulência política, religiosa e civilizacional que tem dominado a história recente.
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POBRE E MAL AGRADECIDO
A Educação Patalógica de Rui Tavares
«Um livro que eu gostaria de ter escrito – e tê-lo-ia feito, se não fosse um palerma.», Ricardo Araújo Pereira
Se não foram os portugueses a inventar a expressão «pobre e mal agradecido», foi certamente esta expressão que inventou os portugueses. Esta obra reúne um conjunto de textos de opinião e de crítica, nos quais Rui Tavares, em estilo fluente que não se quer largar, abrange temas tão variados como a religião, a política, a arte e a literatura, o ensino, os vícios de pensamento.
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O FIASCO DO MILÉNIO
E Outras Tragédias Menores
Crónicas originalmente publicadas na revista «Blitz», abrangendo temas ora intimistas, ora filosóficos e culturais.
FINALISTA DO GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA APE.
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O REGICÍDIO
Maria Alice Samara | Rui Tavares
No centenário do regicídio de D. Carlos I, M.ª Alice Samara descreve os factos e as interpretações do atentado, e Rui Tavares interpreta as imagens com que a «Ilustração Portuguesa» cobriu o acontecimento.
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