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|Do arquivo Público 24.11.2017| Um dia encontrei esperando por mim um envelope num local onde eu iria ter uma reunião. Destinatário, era eu. Remetente, não constava. Lá dentro, vinha um livro: Contra a Barbárie. Autor, Klaus Mann. O apelido é conhecido: trata-se do filho do célebre escritor Thomas Mann (e sobrinho de outro romancista importante, […]
O canto do cisne do falcão da austeridade – No Público de hoje . “Passos podia estar a discursar num dia 27 de novembro, mas a sua atitude mental estava no 25 de Novembro. Só que mais ninguém o acompanha: para a vastíssima maioria dos portugueses, a governação da geringonça pode ter todos os defeitos […]
|Do arquivo Público 06.11.2017| Imaginemos que nasce um bebé. Como todos os que vieram antes e depois de hoje, ganha no primeiro dia “um bilhete de graça para andar no carrossel dos planetas”, como chamou uma poeta à vida na terra. Tudo o resto pode vir a ser muito diferente. Não só porque é possível que […]
Hoje, no Público, em “o CR7 do ano 147” escrevo sobre Caio Apuleio Diocles, conhecido por “Lamecus” por causa da cidade da sua infância, o atleta mais bem pago da Antiguidade e de sempre. Por acaso, também “português”, ou melhor, da província romana da Lusitânia. O resto a ler aqui.
“Se diminuir a taxa de desemprego ou manter uma sociedade culturalmente homogénea fizesse desaparecer as razões para alguém ser de extrema-direita, haveria sessenta polacos, e não sessenta mil, em manifestações destas. Enquanto a esquerda e a direita democráticas não perceberam que ideias se combatem com ideias, e que ideias nacionalistas, racistas e xenófobas se combatem […]
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|Do arquivo Público 02.11.2017| Sempre que ouço as últimas notícias sobre a questão catalã preocupo-me pelos catalães, por Espanha, pela nossa península e pela Europa. Mas há um nervoso miudinho também pelos amigos que tenho de ambos os lados e por temer que o vórtice que toma conta das sociedades nestes momentos os leve também a […]
“Ora, isto de termos dos orçamentos culturais mais baixos da UE não é uma fatalidade de um Portugal pobre e periférico. Por comparação, temos felizmente na Saúde ou na Educação orçamentos em linha com a média europeia. Ter a cultura suborçamentada, e dentro dela o património, é triste. Mas é uma escolha. Uma escolha política, […]