Há semanas que o país ouve dizer que há um processo de espanholização da banca portuguesa, pilotado a partir de Bruxelas, como se não houvesse nada a fazer ou um estado-membro da UE tivesse que estar indefeso perante tal enormidade. As declarações de Luís Amado e de Carlos Costa à CPI do BANIF reforçam essa leitura, e veremos o que dirá hoje Maria Luís Albuquerque. Se o que estes responsáveis por três anos de inação no BANIF nos estão a dizer significa algo mais do que uma tentativa de sacudir a água do capote, a Assembleia da República e o governo devem daí tirar as devidas consequências. Esta crónica é acerca do que o país pode fazer nesse caso.
“Se isto é assim, a comissária em causa violou os tratados e a Comissão Europeia apoiou um estado-membro contra outro. Caso a Comissão Parlamentar confirme esta suspeita, o governo português tem a obrigação moral — se não mesmo constitucional — de apresentar uma queixa no Tribunal de Justiça da UE contra a Comissão Europeia. E os deputados portugueses — e outros — no Parlamento Europeu têm a obrigação política de iniciar procedimentos para que esta Comissão Europeia caia na sequência de uma moção de censura.”
Crónica completa em: Queixas e não só queixinhas.
One thought to “Queixas e não só queixinhas”
Eu prefiro que Portugal saísse da união europeia sem mais questões, está a ser um mau casamento, temos
Recursos no território para viver muito bem, temos jovens e menos jovens bem qualificados e empreendedores e quem diz que não sobrevivemos é medroso.
Que se acabe com esta UE
São
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