Minha crónica de hoje no Público: “No meio de toda esta racionalidade, há uma coisa curiosa. A certa altura Mario Draghi refere-se às suas obrigações e responsabilidades, e o jornalista diz-lhe que “esse discurso é demasiado prussiano para um italiano”, ao que Draghi replica que “cumprir com as suas obrigações não é uma peculiaridade dos alemães”.
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One thought to “O Arúspice”
Caro Amigo Rui.
Se leu os jornais do dia 5 de Janeiro, já se apercebeu de que:
A águia levantou vôo!
O leão está a afastar-se!
Nós pequenos cordeiros, e os nossoa irmãos crias linces e abelhas estamos em perigo. A nossa segurança está posta em causa.
Está mais do que visto, a Alemanha quer submeter-nos, mas para isso é mais fácil reinar povos pobres e submissos, do que ricos. Assim se justifica a sua política de austeridade.
É natural que um país para ser estável tem que fazer orçamentos realistas, baseados nos seus recursos produtivos e não estarem à espera do ovo no… da galinha, mas temos que criar riqueza para poder-mos pagar as dívidas e repartir pela população mais carênciada.
O erro dos nossos governantes deve-se a investimentos mal feitos. O betão foi prioridade, vendo-se no CCB ou nas auto-estradas. Os investimentos deviam ter sido aplicados no que de mais precioso importamos, a energia. Temos bons locais para fomentar a energia solar, éolica. Com uma independência energética a àguia alemâ não nos punha as garras. Como é que a Inglaterra consegue afastar-se da Europa, dominada pela Alemanha? Porque tem petroleo e recursos energéticos para fazer frente à intolerante Alemanha.