Minha crónica de hoje no Público: “Muito do que era impossível tornou-se possível. Afinal era possível viver — e confortavelmente — sem escravizar o nosso próximo. Há cem anos, pertencer a um sindicato poderia ser arriscado; entretanto, países e indústrias inteiras aprenderam a negociar salários e tempos de descanso com os sindicatos — e a prosperar por isso. Onde era impossível viver sem um monarca absoluto comemora-se hoje já dois séculos das primeiras constituições. Onde o povo não estava preparado para viver sem um homem forte comemoram-se as primeiras gerações nascidas em democracia.”
Para ler a crónica completa, click no link O fim não está próximo
3 thoughts to “O fim não está próximo”
O mais difícil é alterar mentalidades.
Assim podemos verificar o tempo e a luta necessária para alcançar a abolição da escravatura.
Temos que lutar, para que possamos alcançar uma democracia mais adulta e próspera. Para isso, vamos apoiar um partido, que seja pequeno e que vá crescendo, até que chegue a adulto, e possa ser o nosso orgulho. Comece a apoiar políticas de grandes, mas faça com que eles vejam a realidade e consigam ser encaminhados para caminhos verdadeiramente virados para os mais carenciados e para o bem comum.Tem que conquistar a confiança dos eleitores com a sua coerência e luta constante. Contra radicalismos mas com muito humanismo.
Boa noite
Rui, quero tentar encurtar distâncias para uma real existência de prosperidade. Talvez despertar inícios que alcancem um sentido mais colectivo, mas não ao que assisto, com a fuga geral para a frente e o povo que aguente.
Seria uma mais-valia comunitária se o Rui Tavares destacasse a importância que têm a ascendência e descendência contributiva do trabalho. Os trabalhadores descendentes do estado não têm como “fugir” e cada seis meses de trabalho são limpinhos para o estado assegurar um ano de progressiva decadência.
Falta um pouco de coragem para inverter este sistema político que evidencia preferências e tolera bem a gatunice, em vez de usar transversalmente “as novas tecnologias”.
Vamos andando…
Amigo Rui Tavares
Todos nós sabemos que o Mundo mudou muito as suas mentalidades, mas há muitas coisas a mudar. A vida na Terra é como a Lei de Lavoisier – ” Nada se cria, nada se perde tudo se transforma”; assim se vai transformando mentalidades com o tempo. Há-de haver sempre coisas a mudar, pois é isso que faz com que o Homem não desapareça, mais não seja por tédio.
Alerta! Alerta!
Vem aí a revolução! Vem aí a emancipação!
Juntemos a nossa voz à da Grécia.
Em Janeiro temos o dia. A seguir às eleições gregas todos na rua a apoiar este país; a Europa na sua revolução. Agora ou Nunca. Lutemos na rua pela mudança por uma nova política, por uma Europa mais fraterna e unida. Todos somos muitos. Esta é a hora de mudança de mentalidades.