Minha crónica de hoje no Público: “O sono foi agitado. Pedro Passos Coelho, que ele conhecia desde rapazote, ligou-lhe (às nove da noite!) para o convidar a provar umas rabanadas lá em casa pelo Natal. “Achas que tens razões para luxos?” — disse Aníbal — “Isso está acima das nossas possibilidades.” Pedro murmurou qualquer coisa sobre a quadra. “Balelas!”, respondeu Aníbal, “mais uma palavra sobre este assunto e não te seguro como tenho feito”.
A crónica completa pode ser lida em Cavacos dos Natais passados
One thought to “Cavacos dos Natais passados”
Cavaco, para além do génio q o caracteriza, de inanidades (e nulidades, como esta última, de oráculo, mesmo!, em q diz q ‘nem pensar terem passado as ficiculdades’ –sério?, ainda ninguém tinha dado conta…!!!),
e de baboseiras e bolo-rei a cair das beiças…, para quem a democracia serve só para auto-referência/elogios,
…quero lembrar outros (muitos!), que, do alto da sua presunção e pesporrência intelectual, mas absolutamente inanes, dizem mal da nossa (deles) democracia (q tem mts defeitos, tem de ser vigiada e melhoradíssima, é certo), escondidinhos atrás de tudo,
…mas onde n levam tiros nem são despedidos pelas suas ‘corajosíssimas’ opiniões e ‘denúncias’!
…e LEMBRAR outros (pouquíssimos!!!), jornalistas de verdadeiro CARÁCTER e CORAGEM, como
Marcos de Barros Leopoldo Guerra,
q ontem foi morto cobardemente a tiro, na sua pequena terra de Ubatuba no Estado de S.Paulo, ameaçado há mt de morte (e q n fez queixa à polícia —mas devia tê-lo feito!– salvá-lo-ia?)
…por denúncias de fraudes várias.
São homens e mulheres destes, por esse mundo afora, anónimos soldados, desarmados e desprotegidos, na diária, áspera e duríssima luta pelo BEM, nos mais variados sectores
…q me fazem, ainda, acreditar em Anjos, em Justos e na espécie humana!