A crise dividiu a Europa ao meio e inventou uma categoria de países a que chamaram um nome de animal: os PIIGS. Este documentário, que a revista Visão começa a divulgar a partir de amanhã, parte do episódio da Odisseia em que Ulisses teve de salvar os seus marinheiros que também tinham sido transformados em porcos pela feiticeira Circe. Daqui segue para uma viagem pelos “países Ulisses” (Grécia, Itália, Espanha e Portugal) para explicar como um projeto de recuperação económica assente na valorização das pessoas, do conhecimento e do território poderia permitir vencer a crise e salvar a Europa. “Ulisses”, realizado por Sílvia Pereira e produzido pela jovem e excelente equipa da Farol de Ideias, no Porto, explica-nos quais poderão ser os novos caminhos de valorização dos países da crise e como o contributo deles será indispensável para o projeto europeu. Com Projeto Ulisses.
2 thoughts to “ULISSES documentário – Mudar a Europa a partir do Sul”
Está magnífico! Os meus mais sinceros parabéns! O país devia agradecer “pessoalmente” até porque com este projecto oferecerá mais a Portugal do que este governo tem conseguido habilmente tirar.
Tem toda a minha disponibilidade para colaborar consigo neste projecto ou trabalhar nesse grande Instituto Ulisses que está por vir.
Sou um jovem sociólogo, mestre em Development Studies pelo ISCTE-IUL e estudioso da metodologia Social Return On Investment pronto a colaborar.
Teria muito gosto em entrar em contacto consigo.
Mais uma vez: parabéns.
Pedro Garcia
tenho pensado no novo partido que o Rui Tavares quer lançar ou criar, depois de deixar o BE que , como diz Vasco Pulido Valente, está «hoje defunto».
Gostava de lhe perguntar, diretamente, se possível:
Será que há alguma necessidade do PL,PARTIDO LIVRE, ou de qualquer outro partido novo em Portugal?
Não são já mais que suficientes os que existem ? Não serão todos eles, bons partidos? Não terão eles bons princípios, bons ideais, excelentes intenções?
Não será antes urgente uma renovação dentro de cada um deles? Um «refrescamento», uma revisão dos seus programas e ideais?
E. sobretudo, um reanimar dos seus elementos?
Porém, há algo que me atrai nesta sua atitude corajosa:O RUI sonha! Acredita em utopias. E isso sim, tem que ser apreciado e tido como exemplar num país em “apatia e falta de iniciativa” (palavras de Nuno Frazão,gestor do 1º Mapa de Inovação e Empreendedorismo Social) ou num pais que não se sabe se está a “bater no fundo”. Segundo Nogueira Pinto, “bater no fundo é optimista, sabe-se que depois subimos”. Para este advogado e professor universitário, o mal não está no povo português, nem no país em si. O problema está em quem nos dirige. Ora é isso, o problema está nas lideranças e eu tenho medo de mais um líder que não sabe liderar…
Novos partidos, não! Melhores partidos, sim, por favor!!