Nós poderemos um dia viver debaixo de água. Mas não sem cultura.
A cultura é o habitat do ser humano. Se não formos o mais frágil dos animais, somos certamente dos mais dependentes e até mais tarde, mas o nosso habitat envolve-nos tanto que não precisamos de dar por isso. Raramente temos de experimentar como a exposição a um certo frio a mais ou um certo calor a mais nos mataria. Mas temos roupas, e temos casas, e temos até refrigeração, e com elas podemos viver no ártico ou nos trópicos.
Há humanos que vivem em órbita, outros que foram à lua. Poderemos um dia viver noutro planeta. O que nos levará lá será a cultura humana, e o que nos manterá foi podermos estender até lá o nosso habitat, que é a cultura humana. Veja-se um austronauta: vai numa nave, é protegido por um fato espacial, e podemos chamar a isso “técnica”, ou “ciência”, ou até “indústria”. Mas a maneira como a técnica se transmitiu, ou a ciência se fixou, o conhecimento se recordou e se descobriu como fazer descobertas — a linguagem que se usou, as instituições onde aconteceu, os livros e as controvérsias e os avanços e recuos — isso é cultura.
Os peixes vivem dentro de água. Esse é o habitat deles. Nós poderemos um dia viver debaixo de água. Mas não sem cultura.
Chegado a este ponto dir-me-ão que, da forma como a descrevo, cultura é tudo, e sendo tudo acaba por não significar nada. É um argumento comum, e não é verdade.
A água é de novo um bom exemplo: é o habitat dos peixes, e não podem viver sem ela, mas nem tudo é água. Há montanhas debaixo de água, e montanhas fora, e uma realidade que interage com o habitat dos peixes. Assim a cultura não se opõe à natureza, antes é uma emanação dela. Há muito na realidade física que não é o nosso habitat.
Sendo cultura o habitat dos humanos, é cultura também aprender cuidar do nosso habitat, e melhorá-lo (incluindo cuidar da frágil relação entre o nosso habitat e o resto do mundo físico). Nesse processo aprendemos a aprender — o mesmo é dizer “ampliamos o nosso habitat”.
Já muitos notaram que mesmo civilizações de que se diziam possuirem “uma alta cultura” foram capazes das maiores crueldades, de grandes matanças e invasões. O que é verdade. Se um povo roubar o chão por debaixo dos pés de outros povos, e se lhe matar os filhos, isso significa que por muito orgulho que tivesse na sua cultura, ela não tinha aprendido a respeitar-se enquanto cultura humana, ou seja, enquanto habitat de todos os humanos.
O mesmo pode dizer-se hoje de quando escrevo neste computador, e de quando me lês neste jornal, ambos produtos de economias desenvolvidas, mas em certos lugares do nosso globo ainda há gente que morre por doenças de que há muitas gerações já descobrimos a cura. A cultura humana, o nosso habitat onde tão bem se pode por vezes viver, ainda não é um habitat onde se possa sempre viver. Mais uma vez, isso não é uma falha da técnica ou da ciência, que parecem ter possibilidades de providenciar a todos os humanos. É uma falha humana, de não usarmos a cultura, que é o nosso habitat, para melhorar o nosso habitat, que é a cultura.
Nem sempre nos lembramos disto, porque nem sempre nos encontramos frágeis. Mas se um dia estiveres a morrer de frio — e te bastar tomar um banho de água quente a que nem todos os humanos têm acesso. Ou se um dia esiveres doente — e te bastar tomar um comprimido a que nem todos os humanos têm acesso. Verás nesse dia que foste salvo por milhões de humanos de todos os tempos que nem sequer conheces. Chama-lhe o que quiseres. E tenta levá-lo aos outros.
(Crónica publicada no jornal Público em 06 de Agosto de 2012)
16 thoughts to “Habitat”
E se um dia enriqueceres – graças, dirás tu, ao teu trabalho e à tua iniciativa – pensa nas gerações que pensaram, sonharam e trabalharam para te dar as ferramentas.
e de quando me lês? bolas isse é incultural boss
boss cê inté fala franciú comme les chou’s de xelles u diz-se chouan’s?
a coltura é feita de maneirismes e subtilezas
se nã é kulturr pó pulari
o jornale é produto da cultura da idade média chinoca né?
ou isse era o papel moeda?
en fin boss tudo é cultura
beber vinho é cultura
dar de comer a um milhão de pretugueses apanhando pielas tamém é cultura
fazer grafittis em foz côa a dizere bou partir-te os cornos grande vacca ou grande auroque tamém é col tu rá
le col du tourmalet c’est coltura e é o habitat dos velo’s francius
uma espécie en desapariçõe pour massacrer muito us tomates no seu niche ecológique
logo há muytos tipos de cultura
sendo a agri cultura e a pecus kultur determinantes ó ser humano
a nã ser que seja dos que gosta de se lambuzar con ordure de foque e fixe cru…
Só Ares é fish…Neptuno é carne…
logo orgulhosamente sós desde que con cultura poys…
Eu ontem tentei aquecer-me com cultura ma nã havia sole mio
e atão pintei um sol pra maquecer
tudo de pigmentos naturales limoníticos
ódespois fiz uma sandes de argila seca porque vivo no deserto
e aqui no deserto num cae pinga de cultura há meses…
aparentemente somos um deserto cultural
temos uma Afundação ali a uns quilómetros mas tá sequinha
e se calha encontrarmos uma com iágua sai-nos salgada
tinhamos uma espécie de cinemateca cultural dus pobrezinhes
mas anda em obras para os pedreiros poderem adquirir mai cultura
pelo que infelizmente os putos já nã phodem comer devido à falta dos mecenas coltorais que sahiam desse palácio da coltura e iam industriar os putos nas arthes coltorais caparta
industriar é colture tiene raccion
matare o próximo tamém é colture
seija afinfar no rábano ou dar uma cachaporrada num coelho
(aqui há falta de javalis e as ovelhas têm falta de erva e quinaram todas é coltoral)
é que um habitate bossi (um berto ou um beto?) é tamém a temperatura
e o teor de aqua na atmosfera ou de 02 ou c02 dissolvidos na aqua
logo nem o habitate do peixe é só aqua, principalmente se fore um fixe pulmonado ou uma enguia que se enterra na lama quande a aqua seca bué…
basta o camarada boss ver esses rios onde a temperatura sobe e as bactériazinhas consomem o 02 quase todo
e os fishes fixes começam a boiar todos de barriga pró ar como a gaija neste filme da mgm….
logo boss as premissas biológicas dependem de um habitat mais que físico nomeadamente da radiação infra-vermelha
quaté pode ser culturalmente produzida
mas infelizmente precisamos de muita
e inda tamos muy subdesenvolutos quanto a essa parte do habitate
o boss pecebeu?
tutto na realidade física faz parte du nosso habituate….
excepto nos Hominídeos birtuales do second life
ou agradeço às micobacteriazinhas que fizeram dos pulmõezinhes o seu habituate?
é que morremos de doenças por termos descoberto a cura que afinal já não cura…
e se morrere de um golpe de calore ou da couture de plastique en que vivimos agradeço a que groupe de cultores
é que vivemos num mundo físico com factores bióticos e abióticos e neuróticos (birtualidades con porta mentaes nã mensurabilis mas bióticus à mismA) que constituem o nosso habituate
e culturalmente alterámos esses factores biótikes e abió tiques (nã tenho mas aqui o boss tem carradas deles peça alguns quele dá)
Logo lamentamos informare boss meçê mas a colture tá arrasando o nosso habituate…^
boss cê num deve ver coltura televisiva
nem cultura da gandaia mas um jornali que o boss quer queu leia
além de servir de forro a botas e de aquecedor no hotel do pinho…
antes de ser jornale andava a fazer fotossíntese colturale no ditto hotel
pur acaso na andava que a celulose nã fotosintetiza nada é só sucre muito mal arranjadinho nu pacote mas o boss percebeu onde ê queria chegáre
ao lenho da questão e aos vasos líbero lenhososou leñosos da xilémica questão
é a colture habituate?
nã é apenas uma estratégia de extinção de uma espécie
incorporada por essa espécie no seu habituate…
paciência habitua-te queu já me habita tuei…(o verbo tué escreve-se tu erre boss?
faz mal nã boss eurrare habitat este…a gente arranjA um mai a leste
leste o mê jornale birtuale?
deita muito mai carbono pró habitat humanum…o qué bom prá fotossíntese das gaijas que suportam a culture no nosso habituate..
En órbita sobrevive-se boss mas nã muito tempo porque coltoralmente nã nos habituámos a um habitatuate de radiação dura e pura sem campo electromagnético protector
tamém inda nã aperfeiçoámos culturalmente uma Biosfera 2 que nos mantivesse vivos 2 anos sem abrir as janelas da ditta boss
somos culturalmente muito fracos boss
até uma cabra pode viver comendo jornaes…
agora tente o boss viver com uma dieta de jornaes e água por 2 meses…
a cabra é culturalmente mais desenvolvida
e o micrococcus radiodurans inté sobrevive fora do seu habituate en órbita microbicharoco mai cultural boss
conan the bacteriã ou era u Homo rans (tino?)
agente tem al zheimer boss é culturale ou dá pra cultivare em meio de cultura?
habitate de bactéria pode ser um meio de cultura isso pode
somos bactérias boss? no nosso habitate cultural de agár-agár e diskus de petri (ê punha caixas mas dizcus é cul de sac tu raleh mente mai signifixificative
A Soupe in cultur’elle tá off boss
Ache qué das Pseudomonas que açambarcam a soupe kultur’elle boss
Há a cultura dos apertos de mão e das amenidades
há a cultura do lixo que se torna cultura de luxo
hÁ a cultura dos cheiros e das snifadelas na coca ou nu cu…
agora se há cultura no há bitaite ou há bitaite cultural isse ai…
e pore hay mas isse era muita palha prá carroça cultur’elle
dum blok tã restrito culturalmente que pensa que um habitat
um termo que nem sequer é grego como o oikos eurropeu
é feito de cultura e que um ecossistema eurropeu funciona cultural
mente…
pois chou de xelas ou diz-se (cul tu raleh mente escreve-se) chou lo de chelas?
agente de cultur politiqueira e de há bitaites politiqueirres ou nã queirres é muy in culta
agente aki do deserte gosta é cá broa de chelas e só safore boa comó milhó boss
a cultura do há bitaite há-de ser bossa outra bez boss
morte aos açambarcadores de habitat’s feitos de cultura
morte aos especuladores nos habitat’s culturaes
agente quer um habitat feito de jornaes já neste inverno..
(e se faz favore com app’s bióticos e abióticos juntos boss…
cagente é matéria bruta mas culture num cria energia boss…
apenas a transforma boss já lá dizia o lá vai vô si vere…
A cultura de pró testo ou texto
ou mesmo in cada panela tem seu testo
a cultura de pró testo ou pró tacho
tem geralmente muita testosterona mesmo quande é fé minina
a cultura do protesto é literalmente con fusa boss
A cultura é paranóica boss
se nos emprestam cultura boss é porque culturalmente boss
somos gentes de bons costumes boss
nascidos in berço civilizacional de ouro fino boss
ouro fino empenhado boss mas ouro na mesma ou oiro ou Au 196point X
se nã nos emprestam cultura comme a carlos quera quinto
ou filipe quera secondo é porque culturalmente são uns judeus nazis
hegemónicos que con troll ão u mondo e ca ades con fiam dagente
ê boss nunca percebi que con tante banque et banka de vendilhão
u nosse berçe cultur’elle cibilizacional da civiliza a são
era grego?
atão a são nã era do Bible Belt do médio oriente ou orient-express?
oriente-se boss cagente fala mais dos ó rientales e tales
que du tales de mileto
cultural mente o nosso habitat num é o da Tora Tora Tora
que con sumia menos energia nas sardinhadas
Banzai boss chefe
ê já banz ei juro…
culturalmente cul ti vando claro
(cul ti vando no escuro só cogu’melos boss é um habitat sem energia radiante di recta boss ou di rectum boss depende onde se cultivam os fungos boss…ou leve duras boss que o tempo da candida albicans já foi…
mim anda en baçado boss deve ser do baço boss
POLÍCIA CULTURAL PRECISA-SE URGENTEMENTE PARA LIMP…000000001%, HÁ BITAITES BOSS CUM BIT’TASTES BOSS CULTURALÉS SI MAS MADES IN KULTUR NON, TÊM MENES DE 0
Edit | View | Delete de lete e de tete nem boa barca nem bom habitat
já lá dizia o velho caronte
moço esse é quetinha emprego prá vida e inté despois de morto
agente aqui no deserte só tem trabalho pra ir ó IEFP dezere que távelhe pra aturá chavelhe e chavalithes barbu’s et careques
de carenque comós dinos do galopim a galope…
Não seria possível eliminar este troll que vem para aqui boicotar o blogue com relambórios ilegíveis? O blogue é seu, Rui, mas se fosse meu este gajo (ou gaja) não passava.
O Blok não é dele, é apenas um usuário com direitos dados por uma corporação virtual qualquer.
Se não con segues ler, não é culpa minha, eu por profissão, leio coisas com muito menos por onde se lhe pegue.
São frases curtas, perfeitamente legíveis putto ou velho tanto me faz (ou fax faciendo facendus fecundus)
Mas agradeço o input como dizia Kurt Vonnegut in Piano Player todas as cruzadas (e todos os imbecis mortos nelas) estão derrotados à partida.
A Imbecilidade prevalece sempre.
A imbecilidade é culturalmente induzida e reproduzida via memes e mnemónicas.
Por exemplo: Troll Sarmento Propriedade Eu Ego
Exterminar porque não é compreensível
São escritos do demo os dos maias (não os do Eça)
Percebeu…
Pois eu logo vi…
Não é que eu seja muito mais estúpido do que vocemecê
Provavelmente sou muito mais, mas eu treinei-me para analisar e resolver problemas.
Boss mecê vinhateiro treinou-se para alimentar 1 milhão de putos goeses acho o seu treino mais útil ao tal habitat que o meu…
Agora falando sério eu queria era culturar
A cantiga bonita que se acredita
Dá um xuto ou chuto no Lyrismo Culto rallé
Por exemplo: a maior parte da cultura humaana ou u maná é de curto prazo e não auxilia a sobrevivência nem desta nem da próxima spp. que aí vier dominar o habitat deixado vago por bossa celência
Na realidade quando o deixar de habitar, deixa de ser um habitat
Pois um habitat é algo muito específico
Já o nicho ecológico não o é…é um conceito culturalmente mais lato
Nesta scientific american de 1930 october que vou destruir em35 segundos creio…
está lixo cultural o Presidente Hoover o dos aspiradores won a decisive victory em quê na luta contra o desempreggo?
nã na ractificação do naval pact um artificialismo cultural para manter hegemonias commerciaes
Efforts of the brazilian to popularize the use of alcohol motor é outra barbaridade de quem pensa no habitat como independente do ecossistema
Qual é o raciocínio ?
Simplex uma mistura de alcool de cana e ether é vendido from 500 a 700 reis (antes do cruzeiro de getúlio e do novo real) six to eight cents per liter with gasoline a 18 cents (outubro 1930)
Ora o que está errado neste problema económico-cultural boss?
1º a mistura carburante era subsidiada ou esse era o custo real
2º como suprir 500 milhões de toneladas de consumo mundial com um combustível dependente das condições abióticas do ecossistema?
3º Quantos hectares necessários se cada hectar desse 10 toneladas de álcool
4ºonde arranjar ether suficiente para manter a mistura nos 500 milhões de toneladas de consumo?
Aparentemente Curtiss (o dos abiões do mesmo nomine)morreu em outubro aos 52…são os efeitos do stress provocados pela crise
Falta um fünf: qual é a mistura que rende mais energeticamente em relação ao preço?
aparentemente o alcool ether mas a gasolina tem menos perdas por evaporação é menos explosiva…quando a tensão de vapor etc…
A cultura também se evanesce…
O Habitat não é reciclável nem o ecossistema
A cultura é…
Reciclável há mais de 50 mil anos…
Mais simplex que isto só o sarmento….
Meu Deus um Profe aparentemente sedento de pró tagonismo soarista e com link pra blogue pollitikus
Ele tem razão Cê tá muy mal frequentado
Recicle o habitat cultural now…
morte aos sinceramente não gosto da palavra avantesma taxista ébrio aparentemente como disse um trolley telebisivo
mas quando cê achar que basta é só voltar ao modelo anterior
boss cê é o latifundiário do b-log desde que não haja glicht’s
ou virus ou filoxeras que lhe ataquem as raízes e folhas do b-log
se atacarem eu cá nã fui que já nã faço disse desde os anos 80
nem sabia como …o meu habitat internético é tã reduzidinhe…
agora num b-log onde ninguém clica no commentadore
porque é que um fanático se atanaza com a sua in visibilidade?
essa é uma questão cultural
mas não dá para um habitat…
olha sofri um gliccht falhou a vitis labrusca
na perspectiva histérica
ê cá tou a tentare dar uma aula ó boss
claro que dado nada é bom só os concelhos com c…como disse uma vez um taxista ébrio madeirense…ou foi o matta que é de cáceres
é o problema das referências culturais têm origem não traçável
já os organismos que têm o seu habitat é mais fácil
se são vegetais vavilov até fez centros de origen…
o do sarmento pode ter origem no cáucaso se de vitis vinifera
ou pode ser de origem amerikana como outras vitis
a cultura tem o problema de se pensar que é acumulável
mas nem isso é…
os habitates também não já os há bitaites claro completamente predizíveis
Rui Tavares | 18:05 | 12 Comments ]
12 Respostas a “Habitat”
José Luiz Sarmento
7 de Agosto de 2012 at 18:27
22 minutos de diferença
ee hoje esperava-o às 18horas mas o nicho ecológico do organismo em questão é semi-crepuscular logo suponho que das 17h…ás 19 é o período de maior actividade
deve ser uma planta tipo CAM (crasulácea acid mec (mechanismo ou ministério da induca a são e culture…sã os vegetaes mais ávidos e resilientes
evolutivamente tem sido bem sucedidos
pronto o 1ºsócrates era grego demais pró gosto culturale da épochA..MAS TIRANDO esse é um bom habituate cultural
1click do 31 da armada
No Blogger desde Maio de 2010
Visualizações do perfil – 1680
é sempre o mesmo tipo acho um clickómano fanático
eu lhe ispilico caro sarmento cinquentão…o nº de clickeres por blog é muito baixo 3 a 5%
descendo muito mais nos blogues políticos cheios de egomaníacos messiânicos
pois um moço que quer mudar o mundo já com trinta e tal ou um velho soarista de 88 ou um de outro regimen aos 90…
são pessoas que pouco se preocupam com os outros
até jean bedel bokassa era um político mais humano
devorava os adversários políticos porque achava que tinham valor…
um megalomaníaco não é necessariamente egomaníaco
ele compreendia o valor da visibilidade na manutenção do poder
mas não esmagava os restantes insectos para manter o seu culto
esmagava-os simplesmente para manter as suas hegemonias tribaes
mas compreendia que cavava o seu fim
um grande Homo sap…conhecedor dos seus limites apesar de ser um sargento da armée imperiale auto-educou-se
é algo nobre culturalmente falando
mas não criou nenghum habitat …por negus era pra pôr por toutatis
mas….o gaijo era volto logo que alembrei-me que morreu da proiska….
o phoder mata….a politika tamém
felizmente o deserto fica longe do apocalipse do sarmento maia
gostei muito dos seus b-logs é pena ter pouca pornographia
(Vê já lhe garanti 50 clicks ao menos….)
mas não um habitat
bou desistir disto que já não apanhava tanta radiação
desde que o mec obrigava agente a tirar micros do thórax
e criava um habitat para proliferações bacterianas pós mortem
um ecossistema na realidade mas…habituei-me ao habituate
United States
75
India
3
mas sou um trolho ou trolha sem abental
mas su senhore doutor ruy tavares me fizere a fineza de arranjare um lá con ses amis…
mim agradecia Entry Pageviews
Germany
88
é o famoso calibre 88 da krupp é mais um sinale do fim
que vem pelo sarmento maia ou da maia…abelha
além das abelhas e das vespas fAzem seu habitat cultural nos sarmentos das vitis várias espécies de ácaros
uns coleópteros e lepidópteros se for no all garve uns camaleões vindos do nosso império marroquino
o camarada bosse tem razão a cultura é o nosso habitat
felizmente inda tenho papel cultural pra commer milho e arroiz neste habitat cultural sem pinga d’água
mas commo dizia um gaijo falido pela queda de siad barre nos idos de 91
Allah dá e ali tira….e quando não tira atira…
21 annus depois era um sábio morto de fome mas um sávio
tamém com 52 já tinha ultrapassado a esperança de vita
infelizmente putocalé tem poucos sábios destes
é um problema do habitate….
mi apaga pô…
Julho foi o mês mais quente no bible belt US of A desde 1895
ou seija desde que há estações com thermómetros fiáveis
O Habitat culturalé do Homo sapsap tá a ir-se porque in felizmente nã somos camelos com termoregulação aos 55º celsius que reamur tinha outra escala
até as vitis viniferas e seus sarmentos sofrem com o excesso de radiação térmica a fotosensibilidade para o Infra vermelho é grande mesmo
logo o próximo ou proxima centauri cum rebolução primaveril global
deve começar commo as outras em janeiro ou fevereiro
que alimentar a coreia do eixo do mal é fácil
mas manther as tortillas e os paquistaneses sem explodirem
com o inverno quente que aí vem
é obra culturalmente falando…
felizmente não há incêndios nem na russia nem na austrália
por enquanto…o habitat cultural pode sempre peorar
agente é pouco culta nós os trolhos sin abentale no habitat