A diferença entre o “estado profundo” turco e o “estado superficial” português está, pois, apenas em saber quanto alastrou a doença. É que, como nas árvores, ela pode atacar a democracia tanto pelas folhas como pelas raízes.
Em Portugal talvez não haja “estado profundo”. Mas vamos sabendo que existe o “estado superficial”. É uma espécie de babugem na qual fermentam criaturas sem conhecimento mas com “conhecimentos”, sem cultura política mas com cunhas metidas por políticos, com um percurso feito entre lojas maçónicas manhosas e carreiras nas juventudes partidárias, e trocando empregos arranjados por políticos em setores às vezes nevrálgicos do estado por favores de umas empresas que por sua vez arranjam emprego a políticos quando estes não foram escolhidos para as listas de deputados.
Lendo sobre o “caso Relvas” na imprensa vejo uma referência que me perturba. Como é sabido, o ministro omitiu a existência de uma reunião com o ex-espião Jorge Silva Carvalho quando este estava já na Ongoing. O que me chama a curiosidade é a empresa que Miguel Relvas, a cerca de um mês de entrar no governo, representava como o administrador. Trata-se de uma tal de Finertec. Que faz a Finertec? Como boa parte das empresas neste mundo novo, não se consegue perceber: faz, pelos vistos, negócios.
O que é a Finertec? Informa-me a revista “Visão” que: “A Finertec é uma sociedade anónima, detida a 100% pelo Banco Fiduciário Internacional (BFI), sediado em Cabo Verde. Este banco é, por sua vez, uma entidade quase desconhecida (aparentemente detida por capitais angolanos).”
Qualquer semelhança entre este obscuro Banco Fiduciário Internacional e o célebre Banco Insular usado nas falcatruas do Banco Português de Negócios é capaz de não ser mera coincidência. Segundo a mesma revista, os nomes de ambos os pseudo-bancos cabo-verdianos apareceram ligados no julgamento do “caso BPN” como servindo de veículos aos “empresários angolanos que queriam meter dinheiro fora de Angola”.
E ao ler estas frases sou tomado por uma náusea. É então isto que um político de carreira como Miguel Relvas, várias vezes deputado da nação e agora segundo-ministro do Governo, faz enquanto espera que a roda da sorte dos maquinações partidárias não o favorece? Aceitar ser administrador de uma empresa que não se sabe exatamente o que faz, detida por um banco que parece só existir no papel, detido por não se sabe muito bem quem?
Esta náusea deve ser muito semelhante ao que sentiram os turcos quando começaram a descobrir o seu “estado profundo”: é a noção intimamente sentida que este exemplos que nos são dados a entrever devem estar metastizados pelo nosso corpo político “de governo”. O medo quase realizado de que nada os impede de estarem já alastrados.
A diferença entre o “estado profundo” turco e o “estado superficial” português está, pois, apenas em saber quanto alastrou a doença. É que, como nas árvores, ela pode atacar a democracia tanto pelas folhas como pelas raízes.
10 thoughts to “A náusea”
Pois eu também ouvi o Pé azzarat de Azeroth Correia charlas sobre os sarjolas arreformados que bão perder 125 eurritos
nem todos podemos dizer eu sou o general Salavisa
nem todos podemos ser trolhas evoluídos, não é trolha quem quer só quem não sabe fazer contas e se está lixando para essa economia de merceeiro
um submarino dá 5 hospitaes e taes se o submarino custa um milhão ou mil milhões isso tanto fax é a minha empregada que fax as compras
eu cá juro pelas alminhas que quando pago ou é em notas de 500 ou é em cartão do mensALÃO lá da loja (cooperativas delas)
allons allons enfants de lálá patrie
ora tantos por cento…é só fazer as contas
se a rodovia não derrapa 400% de certezinhA está mal construída
o Relvas uma vez acho que me estava a ameaçar…
ou era o Relvas ou era um Boy en rose
eu sey lá exterminá-los com insecticida não dá né…
se calhar pômo-los a fazer corninhos aos deputados do PêCêBão e eles demitem-se
olha que com tanta histéria do Vitor Bahia e da Floribela
qué que nos interessa com quem a gaija jornalista dorme
se dorme com um ou com uma ou com meia-dúzia
não difere das con celhias políticas em que inté meudos da casa pia
todos cheios de mercúrio marcham
agente só liga a jogador de futrebol e a floribela
cuais jornalistas e balsemões
nós queremos é a vida sexual da laura diogo de 2012
e dum jogador de futrebol e tal
se é boato ou tentativa de cu acção
tanto nos fax
ó bom eurrodeputado arranja-nos uma tv púbica com mais serviço púbico
mesmo que seya púdico agente agradece
e bota em ti e no reynaldo da ocasião
marți, 5 iunie 2012
QUEREMOS GOLPES DE ESTADO AO RALENTI FEITOS POR BRIGADAS DO REUMÁTICO EM CIMA DE GAIJAS BOAS DESDE QUE NÃO SEJAM JORNA NAS LISTAS
poys só falta um vídeo de bangla e tá feito
o nosso estado profundo é mais abyssal que o grego
nós somos a falange de Deus temos é poucos hoplitas de carga
e os que temos tão velhadas…
As maravilhas que eu passei, passaram,
A mi e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo.
Chamei-me Adamastor, e fui na guerra
o que Sou Ares foi na terra
e Olimpos Adjacentes
comparar-nos a turcos nós que somos mais gregos do que os democratas espartanos?
jámé o kratos é nosso e quem tem kratos tem phoder para phoder…
queremos lá saber se as jornalistas têm muyto kratos ou pouco
que se amanhem…que isto vae uma crise tal
que o pessoal até se despede…em vez de ir prá cama com o patronato
iste é que vae uma crise prá esquerda
iste é que vae uma crise prá direita
o santo a gostinho é um santo popular daqueles sobresselentes?
O estado começou a aprofundar-se no Marcellismo e desde aí tem mais submarinos que os apalavrados pela expo 98 e achetés via portas da percepção (em inglês Techno-sokraticus Doors do ajuste in di rectum popularis Senatus populusque romanum num sumus…sumus gregos como os sugus
ao menos não samos divãs da divina porta…viva Achmed III
desde que o estado profundo turco saiu da grécia
a cobrança de impostos ficou muito menos mortífera
afinal os janízaros eram gregos n’est pas?
środa, 6 czerwca 2012
PASSOS DE GIGANTESCOS ANÕES SOBRE UM PAÍS FRACTURADO NA EURROPA EM ESTILHAÇOS
RETIRAR JÁMÉ NO SESTÉRCIO QUE É O EURRO
NASCEU A ARGAMASSA ECU NOMINE DEI ECU MEN IKEA
QUE LIGA OS ESTILHAÇOS DE UM CONTINENTE AMPUTADO
UM IN CONTINENTE QUE RELEMBRA AS GLÓRIAS DA SUA DOMINAÇÃO MUNDIAL
EM RAINHAS CAQUÉTICAS QUE POR POUCO NÃO FORAM IMPERATRIZES HINDUS
DE TODOS OS LADOS OS POVOS PRESTAM VASSALAGEM
À LIBRA QUE COMANDOU UM IMPÉRIO EM QUE O SOL NÃO SE PUNHA
NEM SECAVA O SANGUE QUE OS SIPAIOS PAGOS NESSA LIBRA MORTÍFERA
DE OURO E DE CHUMBO
COMANDAVAM OS DESTINOS DO IMPÉRIO DE ILHÉUS ILHADOS NUMA EUROPA
QUE ERA NOSSA MAS PRINCIPALMENTE ERA DELES
O SESTÉRCIO É A ARGAMASSA QUE UNE OS RESTOS DESTE COLONATO IMPERIAL
E NESTA IDADE MÉDIA NASCENTE EM QUE O ÚLTIMO IMPERADOR MORREU
E A SUA SUCESSORA ESTÁ XÉXÉ
E AINDA NINGUÉM LHE DISSE QUE NÃO TEM IMPÉRIO
DIVERTE-SE A FANTASIAR COM AS GLÓRIAS PASSADAS
SE ESSA RAINHA É GREGA OU ALEMÃ
SE SE CHAMA EUROPA OU ARIADNE OU ALISA A BÊTE
A NÓS POBRES COLONOS SEM LEGIÃO QUE NOS GUARDE
E COM POUCOS SESTÉRCIOS NOS BOLSOS
TANTO NOS FAZ QUE HAJA ESPLENDORES NAS RELVAS
OU NEGOCIATAS NAS LOJAS DE SECCOS E MOLHADOS
SE REPETIRMOS ATÉ À NÁUsea
ad nauseam SUFICIENTES
MERCK elle É UMA GAIJA ALEMÃ NO HÁREM DO TURCO SULTÃO
E É DO SERRALHO QUE SE COMANDA O IMPÉRIO
A MENTIRA TORNA-SE VERDADE
E A VERDADE HISTÉRICA TORNA-SE HISTÓRIA
E AS RELVAS DOS JARDINS NAS ILHAS MARAVILHAS
QUE SÃO GREGAS AUTO KRATIKAS MAS POUCO ESPARTANAS
SECAM POR FALTA DE ÁGUA
E DOS JARDINS IMPERIAIS D’ANTANHO
NASCE O DESERTO
NO CU RAÇÃO DOS GREGOS
E AS GUERRAS INTESTINAES DOS GREGOS QUE SOMOS TODOS NÓS
RECOMEÇAM SOBRE AS RELVAS SECAS
QUE NÃO APASCENTAM GADO
Na Selva do RELvas(,) a sociedade toda — a civil, a militar e os bispos que guardam a fé no próximo babadé, ou no próximo golpe de estado ou de asa — vive obcecada com a existência de uma coisa a que chamam de “o pensamento profundo sem fundo”.
O “tal de profundo sem fundo” consiste nas fundas raízes que as relvas dos thalassas, da carbonária, do novo estado já velho e do velho estado remodelado e pintado para parecer novo, quem vê nos serviços secretos, polícias e bispos do exército, man comunados ou man comunistas ou self made’s manes de outras cores feitos por si ou apadrinhados por um pae da púbica res púdica que anda em con luios e con loios, com ele men tou à grega da massonaria que vem à televisão dizer que é perseguida, ou a outra dos negócios em casas d’alterne e eurros 2004 com all moçaradas de frangos com miúdos, ou a mais pobretanas dos trolhas do ajuste in di rectum e da élite apolítica, mas que também come, sem esquecer, é bastante escuro mas para os paes e mães do estado de direito bastante claro,que um sistema judicial moroso e manipulável, é o ideal para que todos tenham acesso ao que o estado velho que se dizia novo negava, um processo que durasse década e meia com garantias para todos, ballets rose com censura da imprensa e com condenações ridículas jámé.
Assis não sey quê e tal e coysa, lançam até até (provavelmente um até era pouco)aos alicerces (cortados cerces como os tu mates ) de toda a vida nacional.
Em Portugal talvez não haja “pensamento profundo sem fundo”.
Mas vamos sabendo que existe o “pensamento superficial”.
É uma espécie de babugem bobagem(,) na qual fermentam ou marinam sabe-se lá, microcriaturas e grandes e enormes bestas rotundas que fazem rotundidades, sem con e cimento mas com “con’s e cimentos para toda a obra ou fluviário anexo”.
Creturas ou micro organismus estataes culturaes sem cultura mas com agricultura e hortas políticas a rodos, ou a bodos tante fax, mas com cunhas Leais ou pouco, metidas por políticos apolíticos ou políticos ama dores ou dos profissionaes do sado-masoquismo, com um percurso feito entre lojas maçónicas manhosas ou daquelas mais nobres de estylo braz & braz gregas e laicas com um grande arquitectum mais nominal que real e um Zeus de pacotilha que se dá com os outros deuses do oh limpo?
ou deixo como está que ninguém repara
DEUSES rodeados de amigos e de sicários, de trauliteiros a soldo de caciques amigos com carreiras em exílios longínquos ou em prisões duras de semana e meia ou DEuses e mais raramente Semi-Deusas que fizeram carreiras nos pioneiros e pioneses das juventudes partidárias ou nos escoteiros do bairro, ou nas tunas e ass ass cia’s sões politecas e uni bersitárias berserks
Assis vão trocando empregos arranjados por sabe-se lá quem
e sabe-se lá quando em setôres e outros professores dedicados às cidadelas dos autarcas ou aos SNS com nerv’algias ou nevralgias do trigémeo às vezes never all gébri cus (ou diz-se lubricus? somos gregos romanus num sunt )
O KRATOS que é PHODER passa por estado para os papalvos, por favor ou por favores de umas cousas que podem ser púbicas ou privadas empresas ou expedições coloniais que por sua vez arranjam aos Argonautas da apoliteia ou da Poli-teia o seu Tosão de Ouro ou a sua fatia do QREN para fazer um castelo algures ou quiçá expandir o turismo rural lá do burgo se for autarca da via real ou do caminho de cabras.
A diferença entre o “pensamento profundo sem fundo” que causa náuseas às donzelas e donzéis que o engolem e o “pensamento superficial” putogoês está, pois, a penas…
É que, como nas árvores, ela a gaija Vândala Merckel dos Mercados Visigodos e Suevos que nos estupidifica há 900 annus, pode atacar a democracia grega que é nossa,tanto pelas folhas como pelas raízes.
É claro que ninguém repara que fizeram lenhos fundos no tronco e a sangram há 900 annus e ultimamente há meio-século em guerras coloniaes e taes e partidárias várias pelo con troll da mithologgia germânica de raiz escocesa e logo pictórica (dos pictos que são celtas e logo menos bárbaricas que esses germanos que apesar de francos são galo-romanos)
Enfim assis em guerras infindas pelos colonatos eleitoraes que se esfumaçam em almas mas crescem em centros culturaes e rotundas urnas cheias de eleitores absentistas
Assis bai o país nas revistas e listas d’artistas
claro que com música comiam-se as relvas como se fossem sopas de urtigas ou de beldroegas, o camarada eurro kamaraden….
fazia melhor como os italo-fascistas na segunda guerra dita mon dial
e rendia-se em massa (como os hunos bárbaros e ger manos aos gritos guturaes e taes de kameraden) ao democrático e grego colonialismo imperialista herdado pelos manos bretões que são anglos e saxões mas nã se querem alembrar que são alemões
Resumindo:Ponha um vídeo condizente que os comentadores de serviço melhoram exponencialmente a sua capacidade dedutiva con’s true nativa
Por exemplo sobre o próximo artigo sobre o eterno retorno dos hunos das auroras douradas que levam jornaladas de senhoras donas e como são militarizados e brutes arrespondem à chapada pode pore ich hatt’ einen kameraden
se fôr sobre o relvas ou outro potentado da demo do kratos que é o phoder em demos curtas que o jogo custa os olhos da cara
pode pore ich hatt’ drei ou funf kameraden mas um era alegre demais e afoguei-o….
Um problema democrático?
quer ver o camarada que eu acertei na mouche?
se falhei dou-lhe as relvas secas que o autarca achou por bem cortar hontem afim de não arderem como os jornaes cheios de relvas neste verão
deixa até de ser desportivo matá-los à cachaporrada