Hoje no Público, a partir da dignidade e do custo-benefício como dois principais paradigmas da governação na Europa do pós-guerra.
“Após a catástrofe, é fácil concordar que isto não deveria ser assim. Mas antes da catástrofe, quando as mesmas pessoas perderam acesso à estação do correio, à esquadra ou à escola, não faltou quem dissesse que “não compensava” pôr certos serviços no interior. Depois da desertificação, resta a indignação contra a morte. Convinha, no próximo debate sobre o interior, que não fosse esquecida a dignidade em vida.”