Minha crónica de hoje no Público: Contra o irreversível – “A abertura para uma política diferente existe: juntar a estratégia da administração da TAP, as necessidades do país e a importância que os portugueses dão à companhia para avaliar que apoio público, e para quê, poderia ajudar a cumprir com os nossos objetivos comuns para os próximos dez anos. Ainda é possível fazê-lo, mas só se a sociedade conseguir impedir esta privatização apressada que causará um dano irreversível a Portugal.”
One thought to “Contra o irreversível”
O facto mais relevante do ano, escolhido por um opinador com que concordo, foi o facto da recusa do governo em usar o dinheiro público para “salvar” as consequências da gestão privada – o mercado deixa-se funcionar.
Se tivéssemos tomado este caminho logo quando os nossos parceiros na UE se desfizeram das companhias a. de bandeira, já teríamos poupado ao erário uns mil milhões, os passageiros teriam sido transportados dum lado para o outro e gasto menos dinheiro.A única coisa que não era igual era a quantidade de argumentação dos crentes que usam o coração e não o raciocínio para justificar as suas escolhas. A prova é a fé com que nos querem levar a pagar os seus disparate, contra a nossa vontade.