O comunicado enviado hoje aos média portugueses:
Eleição do Presidente da Comissão Europeia
Aprovada emenda sobre programa eleitoral e campanha pan-europeia
Hoje deu-se no Parlamento Europeu um passo um direção à democracia europeia com a aprovação de uma resolução que exorta os partidos europeus a apresentarem os seus candidatos à Presidência da Comissão Europeia nas eleições de 2014.
Trata-se de, pela primeira vez, legitimar o poder executivo na União.
Mas essa resolução ficaria incompleta sem uma emenda que apresentei e pela qual lutei durante bastante tempo, e que determina que esses candidatos à Presidência da Comissão se devam envolver activamente na campanha de 2014, “em particular apresentando o programa em todos os Estados-membros da UE”.
Nesta pequena emenda jogam-se dois princípios fundamentais:
– o primeiro é que o programa da Comissão deva ser conhecido antes das eleições e não pilotado a partir do Conselho, como o é actualmente;
– o segundo princípio é a igualdade entre Estados-membros e a necessidade de confrontar esse programa com as opiniões dos 500 milhões de cidadãos europeus em todos os cantos do continente.
Essa emenda contou algumas absurdas objeções por parte de alguns deputados dos grandes países que, pelos vistos, nao se importariam de ver uma campanha presidencial reduzida às viagens entre Berlim, Paris e Londres.
Contei com a ajuda de deputados especialistas em assuntos constituticionais – Andrew Duff, Gerald Häfner, Roberto Gualtieri –, a quem agradeço, bem como agradeço em particular aos deputados portuguese Paulo Rangel e Vital Moreira pelo apoio que deram a esta emenda.
Finalmente, na hora da votação, a emenda foi aprovada e a resolução passou. Significa isto que em 2014 poderemos discutir problemas políticos diferenciados para o executivo da União, e que essa discussão será feita em todos os países.
São as sementes de uma democracia europeia com um executivo legitimado pelos cidadãos, sem o qual sera impossível sair desta crise nem fazer uma União em que todos os Estados-membros tenham uma participação justa e equilibrada.
10 thoughts to “”
Desde já agradeço a todos os eurodeputados, especialmente aos portugueses, e a todos os que se empenharam para que esta resolução fosse aprovada. O combate pela democratização da U.E.é fundamental! Sugiro que os eurodeputados se batam po um reforço do poderes do parlamento europeu, nomeadamente o de iniciativa legislativa assim como por uma efectiva capacidade do P.E. de fiscalizar as políticas comunitárias. Gostaria ainda que no futuro viesse a existir também um senado europeu onde todos os estados estivesses representados em pé de igualdade. Só assim poderemos ser uma verdadeira federação democrática. E, sabendo que é pedir muito, gostaria que a U.E. em vez de andar ocupada a cortar no orçamento europeu, contruísse um verdadeiro orçamento que fizesse face ás dificildades por que passam os “perdedores” desta U.E. Para finalizar e já na estratosfera do possível poderiam alterar os estatutos do BCE para uqe á semelhança dos bancos centrais das outra zonas monetárias funciona-se como prestamista de último recurso dos estados europeus comprando dívida dos estados membros por forma a acabar com este vergonhoso esquema de intermediação financeira que é a verdadeira causa da crise na Europa uma vez que coloca os estados na inteira depência dos “mercados” que assim ditam as políticas a aplicar por toda a europa esmagando o salário, os direitos laborais e o estado social. Se não fôr possível ancançar tudo isto a curto, médio prazo, que é como quem diz nos próximos cinco anos mais vale fecharem a porta e acabarem com o euro e a U.E. de vez! Porque de momento não passam de instrumentos de subjugação dos povos europeus!
legitimar uma burrocracia multimilionária que desde 1992 tem encontrado resistência por parte de todos os eleitorados do norte e da mittel-eurropa?
bolas boss ter alma de manga de alpaca En luvas de pelica e peliça de vicunha é fino….
Porque de momento não passam de instrumentos de subjugação dos povos europeus….e outras opiniões de débeis mentais
en escudos estávamos livres como os mexicali en 94
tivémos durante 10 anos e temos ainda os juros mais baixinhos da nossa triste história
fomos subjugados en eurros para mantermos um estado disfuncional que vive da subsidio dependência desde a adesão?
pois estamos subjugados e a verdade libertar-nos-à
vamos passar a ter os hospitaes da roménia ou da bulgária?
é que com milhões de velhadas
http://www.upm.ro/facultati_departamente/ea/icelm2/Papers/sectiunea4.pdf
é só con parar 12 anos de europa de leste com o triénio 2013-2016 nos hollandes
basta ler a grande obra de Malciu economic edition bucaresti 1999 Creative accounting para perceber o problema da eurocracia eurropeia
alemã e sueca inclusa
a norvik tem pitroil nã entra na inequação
mas é analfabruto por etilização aguda
é normal faz parte da norma eurropeia
38 anos de deseducação en 2 séculos de analfabetismo escolarizado
até phodiam passar 60 anos na escola que dava no mesmo
paese afogado en imbecil militante e cheio de fé dá nisto
em cada português uma cova da iria
iriz iria…ma nã foi
ma foi mon seigneur des choux et des chouans de xelles
São as sementes da democracia haitiana com um executivo legitimado pelos cidadãos, com a qual se sai de qualquer crise pelo menos no papel
nem os U.S of A conseguem fazer uma União em que todos os Estados tenham uma participação justa e equilibrada…quanto mais a república federativa dos estados unidos do brasil
ou já chegámos ao méxico
uma crise alimentada por décadas de laxismo da eurrocracia
que desmantelou a potência colonial-industrial eurropeia desde o tatcherismo inglês até ao aço da arcelormittal….
em favor de uma banca para o kadfismo dos senhores da guerra e pinhocatas da latina américa….
uma eurropa que pouco mais produz que em 2000…
pois…eeeeeh
in possível sair duma crise en que a europa entrou ainda 1999 não tinha chegado e as hordas de velhos enchiam este japão com um futuro de estagnação da estagna nação
o facto da alemanha se ter preparado para esta crise reprimindo os salários durante uma década pouco impacto teve no resto do con ti neante
e a união con alemão ou sem tá lixada em 10 ou 30 anos
e a alemanha com ela
que o ferro gusa chinês venha do brasil com carbono vegetal
en vez de subsidiado aço eurropeu da arcelormittal com carbono fóssil
é sintomático desse fim
podíamos atrasá-lo umas décadas rearmando a ásia com mortes futuras nas guerras e guerrilhas da segunda década do XXIº
mas os U.S of A não deixam
fabricar armas é o que nos resta
produzir trigo subsidiado só se os U.S. of A tiverem outra dust bowl
nã sei su senhor dottore eurrodeputé reza pela fome mundial ou pelo massacre mundial
o massacre mundial é mais sujo
a fome deixa menos pra limpar…
boa guerra do ópio pra bossemecê boss…
Aqui sabemos do esforço de Rui Tavares para ser positivamente diferente da massa amorfa dos politocos portugueses, parabens!
Durão Barroso vs Merkel
De facto o poder de quem tem dinheiro é o que manda, hoje. Para além de que em alguns casos a (in)competência e (in)capacidade para desempenhar alguns cargos notar-se muito mais, que em outras ocasiões.
Durão Barroso e não só, é uma figura decorativa da U. E., e se até há um ano atrás se percebia “levemente” a situação, e falava-se entre cortinas, hoje tudo é às escancaras.
A U.E não se soube adaptar aos tempos difíceis em que vivemos. A U.E deixou de ter políticos capazes à sua frente. E com a total falta de dinheiro que a maior parte Europa está a viver, quem não tem dinheiro e não tem capacidade para o saber criar, fica a ver se não se afoga a cada dia que passa.
Está visto, provado e mais que comprovado que quem manda na Europa é unicamente quem tem dinheiro. Quem tem dinheiro é a Alemanha. Logo a Alemanha manda.
E para além disso apesar de ser apelidada até de “senhora gorda” , a senhora vinda do Leste Europeu, a senhora que diz o que lhe apetece, é alguém que já anda pela politica há bastantes anos, teve um grande professor nesta aérea, para além de que fez fortes estudos em física e química. E não quer perder as eleições em Setembro próximo no seu país – gosta do poder – , para continuar a lá mandar e na Europa por inerência.
Claro que se não fosse dramático, seria quase engraçado ver-se alguém que supostamente deveria ter poder na organização da U.E e nada, leia-se Durão Barroso. Fica como figura decorativa. E ainda para mais vai a uma cimeira Ibérico- Americana em Cádis fazer queixa da falta de poder, e mostrar aos Países da América latina, que de facto não manda, não decide, não faz nada, na Europa, se a Frau Merkel, não deixar.
Como é evidente para além do poder do dinheiro da Alemanha e da Frau Merkel ter conseguido e sabido manter-se no lugar, com esse poder, agradando a quem a elege, e mostrando-se dura para quem na Europa dela precisa, os altos cargos da U.E estão ocupados por quem não tem força, empenho, vontade e capacidade para os ocupar! Parece a democracia chinesa!!!!!
E cada um se deixa abafar pelo tempo em que vive, quando esse tempo não o deixa brilhar mesmo não tendo como o fazer. Nem capacidade, nem competência.
Até na U.E precisamos de uma total remodelação de pessoas, para ajudar a que a Europa não entre rapidamente na precipício. Ou assumir abertamente a Frau Merkel como nossa chefe e poupar em todos os outros cargos Europeus!
Augusto Küttner de Magalhães
Novembro de 2012.