As pessoas nos partidos deveriam ver mais longe, e entender que “mais do mesmo” não chega para os nossos tempos históricos.
Há um princípio chamado de Clay Shirky, do nome de um autor de livros sobre cultura e tecnologia, segundo o qual “as instituições procuram preservar o problema para o qual deveriam ser a solução”. A razão é muito simples: caso resolvesse o problema para o qual foi criada, a instituição X perderia a sua razão de existir; em consequência, no conflito entre resolver o problema e assegurar a sua própria manutenção, a instituição tende — a menos que seja forçada por outra via — para a segunda opção.
Este paradoxo faz lembrar, de forma irresistível, a situação dos partidos políticos em Portugal. Os partidos são essenciais à democracia; porém, se fossem verdadeiramente democráticos perderiam a razão de existir na sua forma atual, que é a de afunilar a democracia portuguesa.
Para entender os partidos políticos portugueses é preciso perceber que eles se encontram numa situação muito confortável. Para sobreviverem, precisam apenas de duas coisas: fazer a gestão da frustração dos eleitores (sem nunca a resolver) e assegurar a sua própria permanência ao fazer a distribuição de um recurso escasso.
Este recurso escasso é o acesso à representação nacional, de que os partidos detêm o monopólio. Se a democracia implica a possibilidade de cada cidadão eleger e ser eleito, a República Portuguesa é, na prática, uma meia-democracia. Todos podemos votar, de vez em quando, mas num universo de cerca de quinhentas pessoas que, por sua vez, foram escolhidas por apenas cinco. Todo o cidadão pode eleger, mas só uma minoria mastigada pelos aparelhos partidários e vetada pelo senhor feudal que manda no partido é que pode aspirar a ser eleita. Não há outra forma de, digamos, uma professora de Santarém ou Viana do Castelo aspirar a ser deputada pelo seu círculo.
Controlado esse acesso, que permite captar e segurar clientelas, o sistema partidário nacional permite também controlar o comportamento dos deputados à posteriori: ao contrário do Parlamento Europeu, onde o regimento protege os independentes e dissidentes, na Assembleia da República um partido pode isolar e eficazmente silenciar um dissidente, não lhe dando direito de palavra, ou dando um direito de palavra residual. Depois, sem hipótese de reeleição, basta esperar para que o causador do incómodo desapareça na paisagem (ou mude de partido, sujeitando-se às mesmas condições).
Tratado este assunto de forma quase invisível para o grande público, os partidos podem então dedicar-se ao que é o seu ramo de negócio: a gestão da frustração do eleitorado. O PS gere a frustração do eleitorado com o PSD, e vice-versa. O CDS gere a frustração do eleitorado com os grandes partidos de governo. O PCP e o BE gerem a frustração do eleitorado com o governo, qualquer que ele seja.
A palavra-chave aqui é “gerir”. É aí que está o segredo de saber navegar as fortunas dos ciclos eleitorais. Em geral, um partido não precisa de mais do que isso. Mantido um nicho eleitoral, o acesso à representação continua nas mãos da direção partidária, e o sistema sustenta-se.
Claro, os partidos são feitos de gente inteligente, que vê que a frustração do eleitorado pode chegar a ser ingerível. Mas aí entra o princípio de Shirky: se os partidos resolvessem o problema para que existem deixariam de fazer sentido na sua forma atual, pois eles dependem da sua falta de democracia para gerir a nossa falta de democracia.
As pessoas nos partidos deveriam ver mais longe, e entender que “mais do mesmo” não chega para os nossos tempos históricos. O sistema que descrevi fez de nós portugueses aquilo que a cientista política Maria da Conceição Pequito chamou em 2008 de “o povo semi-soberano” (no livro com o mesmo título). Passaram quatro anos; com os acontecimentos internacionais recentes devemos agora ser “o povo quase nada soberano”.
Como resolver isto? Esse será o tema para a última crónica desta série.
(Crónica publicada no jornal Público em 1 de Agosto de 2012)
17 thoughts to “Uma refundação democrática (5)?”
Todas as instituições e todas as gentes são permeáveis ao bakchich e à pressão dos pares, dos ímpares e dos duques, como Monjardino presidente da associação mãe de todas as afundações bem disse: sem nós é o kaos, ou après moi le déluge ou koisa assis.
Logo apostar en Cincinnatus natus sem mácula, sans peur et sans reproche e sans um par de cuecas lavadas, é assis a modos que ingénuo, refundar ao estylo partidário com uma demão de tinta ou uma renovação do estuque do gabinete por um trolha especializado era sempre uma melhoria?
Nã Sei, até porque as grandes e pequenas mentes blogueiras ou mais elevadas e acima dessas cousas corriqueiras de pró tagus agonismos, são no fundo no fundo pessoas normaes, com suas raivas e demências, com a sua falta de interesses e excesso de vícios ou vice-bersa
Que num dia deitam ouro sobre ses amis e no outro afiam as facas no dia da matança do porco.
Apenas uma nota: a expressão “povo semi-soberano” usada por Conceição Pequito pertence originalmente a Schattschneider e a uma sua obra dos anos 40, creio: http://www.amazon.com/The-Semi-Sovereign-People-Realists-Democracy/dp/0030133661
Se o Intress de um grande homem patrocinado pela ex-tinta (ou não )afundação do Pingo doce-Auchan ou do Fundador cervejeiro Cintra, ou da igreja maná (por acaso nem sei se têm deputados no Brasil mas devem ter os putogoeses sã tan buenos como a Universal do Reyno)
quisessem par hazard (les trois duques d’azar) patrocinar (ou apadrinhar agora com o novo acordo) ou aperfilhar ou adoptare ao romanum estylo um desses anjos sem mácula ou messias salvadores
(há gente no futrebol chamado messias num há? ou é noutro campo?
que a afundação salgado zenha nos ouça mas se uma professora de Felgueiras (ou uma Judite de Santarém) quisessem ser aeurrodeputados e pelo seu discurso inebriante (iste deve tar nas tal 50 shade’s de sade) fizesse pulsar e entumescer os membros da concelhia até eles quererem comer (as palavras) ao estylo do que Herman José levou processo de uma estrella em ascenção
Isso resultaria em quê? Quer dizer o discurso dos sindicalistas do professorado, já é mais senil do que o de Carlos o Chacal (Arménio ou Druso tanto faz) e mais falho de racionalidade do que a das professoras (é uma classe muito matriacal como dizia um maluco de educação visuel) que aparecem na Têvê gente do quadro mais enquadrado que existe (em lousa fria e en plastik) a gemer e chorar baba e ranho como o clone madeirense do all berto joão que mijava nos carros da polícia.
Ou como aquele político que disse ter visto Eurico (o presbítero de Cartheia) ter posto 5000 solidus de seu bolso (e não do bolsillo de outrém que grande admiração pró-bonum partidário.
Resumidex: Os partidos permitirem a eleição de independentes e dependentes de menor grau ao estylo americano ou ao dos germanos anglos ou saxões ou outros mais refrigerados, pode talvez diminuir a tendência para vender favores ou pôr a filha como assistente ao estylo do Coelho Madeirense ou da Alame’da de tutti Santos.
A permissividade social que o permite e só diminui em tempos de crise é o fulcro? full cru? beeef tartar? da questão?
Daguestão tem tártaros?
deve ter
Schattschneider, E.E.
The Semisovereign People: A. Realist’s View of Democracy in America
ora that aproach like the roach is old old boboy bobonne é dos anos 60
C.F. Potter 1930 Education é thus a most powerful alliado do humanism, sem ele regressaremos a um povo semi-soberano
This new order lead the transition to a new order of dependent people , an semisovereign people….1934 em resposta à ascensão hitleriana um gaijo qualquer…ingleis claro…
até Skinner usou a expressão em 1940 é mais antiqua
Elephas antiquus…
Em simplex mai simplex os blok’s ou b-logs esses reynos de gente sem mácula que surgirão do nevoeiro electrónico (ditta estática para os mal dizentes que se curvam a satã)para nos salvar a todos
Participam em microtertúlias em que falam das suas Idei-as e dos seus sequazes que as apoiam como os directores ou reythores excelentíssimos falam dos seus funk cionários dos seus departamentos das suas gentes que obram na gleba (muitas vezes as casas de banho entopem há muito papel…)
Assis esta nanotertúlias fechadas em sis e em si (sustenido?) com os seus fiéis e o seu espaço virtual (que é de outros proprietários absentistas latifundiários da blogueira internazionalle )
Enfim este senso de propriedade e de être propre cum os ungidos por deus ou dio ou damão estendem-se a toda uma sociedade de illuminati
e doutros diabinhos negros sem lux…
Este tempo histérico é di feh rente dos anterioris?
Há mais esbatimento nas Ideo loggias e na concretização das Idei-as dei-as mas ninguém as quiz?
A tal crise democrática resulta da falta de respostas da democracia indo-eurropeia às aspirações económicas da classe média, ou seija é assis a modos uma crise democrática das classes bafejadas pela sorte no XXºséculo.
Bocemecê poderá tentar refundar ou refundir dúzias de milenas de politiqueiros de café e incutir-lhes (via chicória ou cevada) uma ética e parcimónia gandhi ana ou gandhi sta e garantir-lhes uma reforma ao estylo do cincinnatus em meia dúzia de torrões e só com uns quantos escravos para lhe elevarem o amor-próprio no meio de tanta ab nega (fuló?) a são, que nem por isso se conseguirá manter o estylo de vida das classes médias putogoesas e eurropeias
nem o actual systhema de castas
resumindo: não podendo dar ao eleitorado o que este quer
(e repare-se que será um eleitorado 40% xéxé necessitado de fraldas e de ser abandonado nos hospitaes e taes por falta de espaço no negócio (não estatizado nem nacionalizado) dos lares com parceria púbico privada via SS (segurançassucia all nã é a outra)
bolas este resume tá longo como o discurso do jorge sampaio
e inda se percebe menos onde vai ou donde vem…
o povo desarma-se e dá o boto…e depois de botar nas urnas repara que num tem o que quer porque por mais contas que façam (como os reitores putogoeses) os deputades nã lhes conseguem manter os níveis vitaes anteriores à crise do século 3º a do 5ºrefundado
2001-2007-2008-2009-2011-apocalypseB-2013 etc
ou seja democracia de pobrezinhes nã se tem aguentado muito
só funciona com hindus e estrellas de bollyhood
A refundação da Democracia
Rui Tavares, no Público, por norma escreve com frontalidade, o que muitos, também políticos dificilmente o conseguem fazer. Na sua crónica quarta, sobre o título acima referido, com muita acuidade fala sobre a nossa democracia, a interna, a portuguesa, e os partidos.
Claro que tem toda a razão, e convenhamos que o que temos hoje, cá, não é mau, é péssimo, lastimoso. Sendo que para termos uma verdadeira democracia e não estarmos a passos rápidos de um qualquer sistema muito pior do que este, muito tem que passar a ser diferente, a começar e a acabar nos Partidos Políticos, todos, todos, até os que talvez para disfarçar, se intitulam de Movimentos.
Fazendo referência ao “coração do problema: o Parlamento e os Partidos”, refere Rui Tavares duas reportagens, uma da SIC e outra da Visão, e: “O Parlamento tem mais de metade dos deputados que parecem dedicar mais do seu tempo e esforço aos seus negócios do que aos negócios da nação; grande parte destes são advogados que não declaram os seus clientes por sigilo profissional (que se sobrepõe assim aos interesses gerais da Republica em ter legislação de transparência e integridade). E tampouco há muita legislação a sair daquelas cabecinhas: Relvas esteve seis anos sem dizer uma palavra no plenário da Assembleia, e um ano em que foi consultor de dezasseis empresas, e…muita da nossa legislação é feita pelos escritórios de advogados, e às vezes desfeita também (pois estes conhecem a lei e os buracos da lei) e por fim fatalmente refeita.
“Para além dos partidos imporem disciplina de voto, e se os deputados não obedecerem, na próxima legislatura estão de fora.”
Ou seja, a Democracia neste País, como já é de todos sabido está doente e gravemente. Os interesses em defesa do País e da População são tudo, menos importantes. Em primeiro, em segundo e em terceiro lugar há que defender os Partidos, os seus chefes, os seus seguidores, os seus clientes. Isto também é nos é dito – tem anos – por Medina Carreira, que não é politico, e que não precisa dos políticos para nada.
Este é o estado de podridão quase absoluta da nossa democracia, e se não houver uma viragem de 180º, não vamos lá. Ainda para mais que a opinião pública, que só não a publicada, e esta também, tem – temos – péssima impressão da classe política, o que é percetível em tudo não só nos cometários lidos e ouvidos, como na forma como quase nos afastamos de quem é profissional da política.
Já chegará de podridão organizada e de tantos conhecida, em proveito de uns poucos, sempre os mesmos, que entre si rodam e voltam a rodar.
Ou mudam os Partidos, o Parlamento, mas essencialmente as atitudes de todos e de cada um, ou não vale continuarmos distraidamente a queixarmo-nos do descalabro a que chegamos, porque assim não vamos “dele” sair. O problema está detetado, provado e comprovado, mas claro que todos os instalados no Parlamento, nas mordomias politicas e cargos inerentes, não vão resolver algo que os possa excluir, que os exclui, dado que lá se vai o seu – deles – Poder, o seu deles, Dinheiro.
Não será necessário tudo partir, mas algo de muito diferente tem que acontecer, e talvez tenhamos que ver 180 deputados diferentes, que nunca lá tenham andado, que não sejam familiares dos que por lá andam ou andaram, não sejam amigos, e também que não se tenham formado nas juventudes partidárias, tudo diferente, tudo com mérito, capacidade e competência! E depressa! Será a única forma de isto ir começando a recuperar! E o mesmo em Autarquias, e em tudo de cargo políticos e públicos!
Augusto Küttner de Magalhães
Agosto de 2012
NA PENúria de palavras e excesso de par oles e par olés de Idei-a em Idei-as perde-se um país nas Letras vencidas e a Vencer
In Hoc $ignum Vince’$?
Pois acho muito bien num país que vive em guerrilhas e invejas eternas e pouco ternas que se arregimentem mais uns don’s sebastiões
que gostem de andar à bulha com gajos da sua igualha
E podem fazer uns saraus e umas tertúlias para arresolber os probremas da nação mação cheia de gentinha genial apesar do atraso mental patente desses génios e dos antolhos Ideo illogicos das loggias
Uma crise de um sistema económico que dura já há 14 anos com intermitências
num império falho de energia que começou a falir há quase meio século
vai com soluções messiânicas insolúveis em águas bentas por são bento’s e bentinhos betinhos e dispersáveis apenas em aerossóis de névoas várias e avariadas
Nostradamus bem o disse que a tantos do mês tal ia nascer em pretugal ou noutro lado qualquer um messias com teorias que fundiria e refundiria ou refundaria tante fax a santa rebaldaria
com um tiro no tabaco do marquês das mercês
Boss mecê é o quinque in quinque membranas nascitur
O que afastará as eternas e pouco ternas invejas e azedumes
O que abrirá todas as gavetas onde gente pouco es crapulosa
ou escrofulosa ou escroto losa (Mário Vargas Losa but not loser)
meteu ses amis et amicus ses Idei-as y Ideo lo es
E nascerá dessa abertura do mágico gavetame
Um escol de Nobre’s gentes que têm Nobres propósitos
E têm Nobres Diplomas e Di plumas e Hexa plomo se gostam da caça..
Essas gentes Extra-ordinárias e Impolutas Auto-Laváveis
E Eco-Lóggicas sem sacos azues mas com malas Louis XIV
Que trabalham a bem do estado nação (mação ou não)
Porque afinal o estado serão eles
Parece-me que já ouvi ou li isto antes
Devo ter ouvido porque agente lê muito male…
200 ou 300 mil candidatos a cargos públicos dariam um incremento gigantesco à população de jovens agricultores nacionais e se optassem bem pelo cultivar certo pagava-se a dívida toda e em vez das empresas fugirem para a holanda, era a hollanda e o hollands que vinham pra cá.
UM BLOGUE PARA AUTARCAS EM FIM DE CARREIRA E CONSTRUTORES CIVIS NECESSITADOS OU PARA MESSIAS EN PRINCÍPIOS DA DITTA CUJA
Samstag, 04. August 2012
ALL EMPIRES FALL – THE CHINA TEA PARADOX
So what’s the china tea paradox?
Tea for two or lead for one?
TEA FOR OPIUM OR TEA FOR SILVER?
The phylum AmericA or US of A is the largest of the combat phyla,
and includes all animals that have peace missions
and missionaires in 150 combat mission’s all over the world
they have an armored exoskeleton, they call that the war lord chariots
a segmented body in series of aerial and terrestrial and naval appendages,
and six or more jointed divisions of killing machines.
There are nine classes within the phylum, five of which are average human
and four semi-human powered flying device’s
the semi-Semisovereign nation’s or people’s are relatively familiar with five
first– the flying cavalry
or the insects of war , the 1st Cavalry arial…and other numbers of war
the flying cavalry is arriving… seguramente pelo seguro is the best way
second or secundo the armored cavalry (or U.S.of A armored)
that began to replace the primordial armored arachnids and crustaceans of war
third or turd – the first line Infantry – the Legio or Legion or the Wurttemberg Line Infantry
that is The same First Light Infantry the centipedes of war or centurias
quadri ga or four- the militia company the cheapest toy soldier and millipedes of war
cheap and expendable
fünf or slaughterhouse five – the shipahi or sepoy or sipaio the killer of his brothers (in law?)
Of all known species of animals on the planet, 99,9% are shipahi in potential
And this number just reflects the known species of Homo shipahiens.
The People: A Realist’s View of Democracy in the American world
that aproach like the roach is old old boboy
Education is thus a most powerful lead to the transition to a new order of dependent people ,
an semisovereign people…. remaining to be discovered and named at around 6999 million,
or for instance, the mass of all of the semisovereign people’s on the earth
is far greater than the mass of all the humans and dinosaurs on this earth
There are low incidents of warlike feature all over
and in Asia even though Asians, especially Chinese,crave for a new order
and new order’s drink blood
Eingestellt von a new order is arising…ou cousa assis
Of all known species of animals on the planet, 99,9% are shipahi in potential
ora 0,1% de 10milhões e picos
dá 10 mil bichos extra-ordinários escorreitos sem manias nem defeitos
bom desses 10 mil uma boa parte tem menos de 2 anos
e os restantes são uns brutus microcephálicos
mas honestos à brava…
O povo não é contra quem tira nobres amigos da gaveta e mete outros lá dentro
nem se preocupa se o tiram de impérios já desabados há eras
e o metem no império bandeira eurropeu com voos regulares pela Tape
Tape se não esburaca mais
A eurropa como erzats imperial estava boa desde que mantivéssemos o nível de vida
mas de um modo ou outro em velocidade de cruzeiro
ou em voo super-sonik the edgehog
vamos lentamente voltando a el pibe maradona dos anos da coca
ou dos anos coca free tanto faz
logo não há político que possa dar aos votantes o que eles querem
é o síndroma eurropeu ou o dos impérios caídos
em que os regionalismos suplantam o estado nação (mação ou não)
surgem regentes e caudillos imperiais e gatos das botas frugais
para substituir o solidus ou os besantes imperialis
surgem notas com carradas de zeros para dar a impressão de que se ganha mais
mas já não alimentam capitalismos populares
nem viagens de septimamas aos confins imperiais
na esteira da querosene queimada pela frota imperial
se são fumos da índia ou da arábia felix
a nós povo armado de botos e outros cetáceos tanto se nos dá….
um candidato pelo circulo (kuklos) da abstenção dava jeito
e outro pelo voto nulo em falos ou phalos feito…
The Rise of The Messiah via explosive Martyr
É tramado nestes tempora ou tempura de kryseis
a busca de salvadores e de mártires prontos a dar o seu con tributo
é um fenómeno que começou
com as vagas de infantaria mártir dos japoneses e iranianos
e se tem estendido pouco a pouco a todas as populações mundiais
claro que algumas são mais fecundas na produção de mártires
que outras
mas nunca o início do século XXº
produziu tais vagas de mortos vivos voluntários
geralmente tinham de ser obrigados a matarem-se pela pátria
pelo Gott de serviço estivesse o Gott mit uns ou o Gott Mit Romney
mesmo a NKVD e a gendarmerie davam um incentivo aos seus suicidas
logo o mártir que redime os seus pecados salvando a pátria
com a vida ou com obesidade mórbida teclando horas sem fim
para levar o cardotrotskismo ou o criptofascismo às brutas massas
surgem mistelas Ideo Illogicas como o Cardosaudosismo
e o Jãbasquisme misto de saint-simonisme
com síndrome de perseguição maçónica ou bourbónica
O Ruitavarismo ou Ruitovaritchismo
é uma dessas soluções de salva a são mêmo ca são nã queira
se um mário a monti que foi do melhor em termos de estadista
que a itália produziu em quase meia millenia
nunca seria eleito por ápodo de technokrauta e manga d’alpacão
cinzentão, atão como seriam eleitas essas extra-ordinárias hostes
podiam anunciar-se explodindo
mas era capaz de ser contra pró docente
especialmente se o mártir messias surgisse via fundação explosiva
vulgo mina….universitária ou de cariz pedreiro archi tetum
ou lumpem proletariat das mercearias dos seccos e molhados
The Martyr-Messianic syndrome occurs when
normal political experience is negative …
Often the first symptom of martyr syndrome is explosive
In Unstable environment, density dependent many martyr bombs
are produced few of late maturity,often early maturity
after a prolonged period of mystical-massianic care
short life expectancy rules
long life expectancy in some messiah
each individual reproduces only in small (put small nisso) bits
they are named the bit con’s
the survivorship pattern of messiah’s depends from the environment
in which most of the martyr die within a short time
but we few the happy few live longer
we the sacred Messiah’s with all the solutions
ihr heiden all, ihr völker, preist den herr und herren,
sein feld… gnad und gunst walt über uns….
Compulsive Disorders
http://www.treatment4addiction.com/conditions…/othe... – Traduzir esta página
… take on the role as a martyr or victim – they consistently put the needs of other people … set of psychiatric disorders including intermittent explosive disorder, kleptomania, … Pain Disorders (Complex, Myofascial and Somatic Pain): These are …
Suicide Terror – Condor : : The Security & Combat Academy
http://www.condor-security.co.il/Courses/Course.asp?... – Traduzir esta página
… Family recognition; The martyr syndrome; Cultural motivation; Recruitment … Vehicle suicide terror; Suicide terror through the infiltration of an explosive de
Deixa-se Bibliographia para os candidatos ao martírio.
A vantagem é o número
A desvantagem são as limitações em nitrato de amónio e cartuchame
e claro a muita con corrência ou és cool rrência…uma cousa assis
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