Minha crónica de hoje no Público: “Muito do que era impossível tornou-se possível. Afinal era possível viver — e confortavelmente — sem escravizar o nosso próximo. Há cem anos, pertencer a um sindicato poderia ser arriscado; entretanto, países e indústrias inteiras aprenderam a negociar salários e tempos de descanso com os sindicatos — e a prosperar por isso. Onde era impossível viver sem um monarca absoluto comemora-se hoje já dois séculos das primeiras constituições. Onde o povo não estava preparado para viver sem um homem forte comemoram-se as primeiras gerações nascidas em democracia.”

Para ler a crónica completa, click no link O fim não está próximo

3 thoughts to “O fim não está próximo

  • Álvaro Ferreira de Melo

    O mais difícil é alterar mentalidades.

    Assim podemos verificar o tempo e a luta necessária para alcançar a abolição da escravatura.

    Temos que lutar, para que possamos alcançar uma democracia mais adulta e próspera. Para isso, vamos apoiar um partido, que seja pequeno e que vá crescendo, até que chegue a adulto, e possa ser o nosso orgulho. Comece a apoiar políticas de grandes, mas faça com que eles vejam a realidade e consigam ser encaminhados para caminhos verdadeiramente virados para os mais carenciados e para o bem comum.Tem que conquistar a confiança dos eleitores com a sua coerência e luta constante. Contra radicalismos mas com muito humanismo.

  • Francisco

    Boa noite

    Rui, quero tentar encurtar distâncias para uma real existência de prosperidade. Talvez despertar inícios que alcancem um sentido mais colectivo, mas não ao que assisto, com a fuga geral para a frente e o povo que aguente.

    Seria uma mais-valia comunitária se o Rui Tavares destacasse a importância que têm a ascendência e descendência contributiva do trabalho. Os trabalhadores descendentes do estado não têm como “fugir” e cada seis meses de trabalho são limpinhos para o estado assegurar um ano de progressiva decadência.

    Falta um pouco de coragem para inverter este sistema político que evidencia preferências e tolera bem a gatunice, em vez de usar transversalmente “as novas tecnologias”.

    Vamos andando…

  • Álvaro Ferreira de Melo

    Amigo Rui Tavares

    Todos nós sabemos que o Mundo mudou muito as suas mentalidades, mas há muitas coisas a mudar. A vida na Terra é como a Lei de Lavoisier – ” Nada se cria, nada se perde tudo se transforma”; assim se vai transformando mentalidades com o tempo. Há-de haver sempre coisas a mudar, pois é isso que faz com que o Homem não desapareça, mais não seja por tédio.

    Alerta! Alerta!
    Vem aí a revolução! Vem aí a emancipação!
    Juntemos a nossa voz à da Grécia.
    Em Janeiro temos o dia. A seguir às eleições gregas todos na rua a apoiar este país; a Europa na sua revolução. Agora ou Nunca. Lutemos na rua pela mudança por uma nova política, por uma Europa mais fraterna e unida. Todos somos muitos. Esta é a hora de mudança de mentalidades.

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