Hoje no Público escrevo sobre os meritórios apelos de Salvador Sobral na Eurovisão relativos à nossa incapacidade em lidar com uma das maiores calamidades humanitárias do nosso tempo.

“As declarações de Salvador Sobral e o instantâneo efeito de propagação que elas tiveram são mesmo a melhor prova de algo com que eu desejaria concluir a série de três artigos desta semana: há na população europeia uma incompreensão (aliás perfeitamente compreensível) com a incapacidade do projeto europeu em sair do seu umbigo e transformar-se em algo de muito mais ambicioso em termos de valores humanos.”

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