Apelo para ação: a iniciativa cidadã europeia “A água é um direito humano” está a 3.000 assinaturas de conseguir o seu objetivo em Portugal. Objetivo: propor à Comissão Europeia uma legislação de implementação do direito humano à água e ao saneamento, promovendo o fornecimento desses dois elementos como serviços públicos essenciais para todos. Pelo caminho, tal legislação contribuiria para firmar de uma vez por todas o princípio de que a água, sendo um bem comum não pode ser privatizada. Apoiem esta incitava enviando o formulário preenchido (que pode ser adquirido no link abaixo, juntamente com mais informações) para: Iniciativa Cidadania Europeia “Água é um direito humano” – STAL (Jorge Fael) – Rua D. Luis I – 20 F, 1249 – 126 Lisboa ou Sindel (José Emilio Viana), Rua da Madalena, 75 – 3º, 1100-318 Lisboa .

A água é um direito humano

 

3 thoughts to ““A água é um direito humano”

  • Percebemos quase tudo é uma lei para os pobres de espírito né? ou uma lei dos pobres de espírito?

    esse é um dos lugares de destacamento para os 11 mil com horário zero?

  • alexandre

    É para ambos os pobres, principalmente para os que estão em Bruxelas ”

    Alexandre

  • alexandre

    Lido por aí :

    “Depois da ideia do Bloco de discutir a criminalização do piropo, aquele Tribunal do Porto que ainda é a única pessoa neste país que defende os bons costumes já veio condenar essa medida, defendendo que o piropo pode ajudar a esquecer as agruras da vida e aumenta a produtividade.

    «Imagine-se o trabalhador que já tem de passar o dia no andaime a assentar tijolo e que ao ver passar uma boa, nem sequer pode chamá-la para fazer uma proposta indecente, mesmo consciente que a hipótese de a boa aceitar é menor que a do tijolo ganhar vida e começar a assentar-se sozinho», escreve o Tribunal numa nota.

    O colectivo de juízes lembra, também, que se a boa não se importar de ouvir os piropos e se não se importar de passar mais vezes lá à frente, a obra acabará mais depressa, na medida em que a produtividade aumenta, e toda a sociedade ganha com isso.”

    Alexandre

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