Drama e paradoxo

Na noite agora fria de Quito, caminhando devagarinho por causa do ar rarefeito, o paradoxo é não haver drama. Quito, Equador. — “Horribles volcanes”, concluiu Simón Bolívar quando aqui esteve pela primeira vez, e acrescentou: “auguro que este país será inundado de fuego”. Esta capital de um país em estado de emergência após um quase […]

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